Nesse encontro, estudou-se a segunda e última parte da GEOMETRIA SONA. Abordou-se sobre:
- Matematização do número de fios utilizados;
- Caixas espelhadas não retangulares;
- Utilização de miniespelhos;

Aprendemos que, para definir o número de fios a serem utilizados na figura, basta:
- Tirar o MDC de (m,n);
- Com esse resultado, saberemos o número de fios que precisaremos utilizar para concretizar a atividade.
Depois que o professor explicou que ao aplicar alguns padrões ao desenhar as figuras, fica mais fácil de acertar, realmente eu tive um entendimento mais claro e minhas tentativas passaram a funcionar, então achei o conteúdo menos complicado do que os trançados bora, e isso foi uma conquista significativa pra mim!
- Temos que colocar uma certa distância padrão entre cada um dos pontos (X).
- Depois disso, colocar a metade dessa distância entre os pontos e a caixa (X/2).
- Demarcar o ponto médio entre os pontos, por exemplo, se a distância entre cada ponto é 1 cm, o ponto médio entre eles, demarcará 0,5 cm (X/2).
Aprendemos também utilizando caixas espelhadas irregulares e com miniespelhos.
Com a utilização da Geometria Sona, pode-se formar figuras com seus significados e conceitos, como as mostradas abaixo:
Por fim, o professor solicitou que os alunos formassem grupos de 2 a 5 estudantes para a Amostra Cultural. Cada um desses grupos deverá definir uma história ou fato importante e projetar um lusona que represente essa história. Essa produção será exposta na Amostra Cultural. Além disso, o professor solicitou que preenchamos o diário de bordo, e que cada grupo leve um papel com um retângulo desenhado de 50 cm x 30 cm, tesoura, régua, compasso, cola e figuras recortadas como quadrados, retângulos, triângulos etc. e assim finalizamos a aula e os discentes foram dispensados.
Nenhum comentário:
Postar um comentário